Matheus Corredato Rossi, Sócio/Bocater
Resumo: O desafio da governança das entidades gestoras de Regime Próprio – através de padrões estabelecidos internamente pela própria entidade ou determinados pela normatização aplicável – funda-se hoje na busca do aprimoramento da instituição e de sua gestão em seus diferentes aspectos, dentre eles, gerencial, operacional, estratégico, financeiro, contábil, atuarial, social e legal.
Hoje o ponto não é “acertar” ou “errar”, mas como estabelecer meios capazes de buscar o “acerto” e evitar o “erro”.
Essa obrigação deve ser materializada com a implementação de métodos e rotinas capazes de identificar e mitigar os riscos para os recursos administrados, consolidando instrumentos adequados para: (i) a tomada da decisão de investir; (ii) o acompanhamento dos investimentos, seja por meio de atos praticados pela gestão própria ou terceirizada e; (iii) a tomada de providências caso o gestor tenha extrapolado do seu mandato ou os seus deveres de gestão.
Fonte: Revista RPPS do Brasil – 22º Edição
Data: Maio/Junho 2015